
Era 31 de março deste ano, quando em solenidade realizada no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini, em Porto Alegre, Eduardo Leite (PSDB) transmitia o cargo de governador do Rio Grande do Sul para Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) - até então vice-governador e secretário da Segurança Pública. Ranolfo assumiu o cargo, após Leite, renunciar para concorrer ao Piratini – sendo o primeiro mandatário do estado a ser reeleito na história das eleições em solo gaúcho. 1gg5m
Em seu primeiro discurso, Ranolfo falou sobre a continuidade do projeto de governo de Eduardo Leite. “Serão nove meses pela frente. O tempo de gestar uma vida. E a vida deste Estado é uma obra em contínua gestação e construção. Um trabalho para preservar a vida, garantir a boa qualidade de vida a todos que aqui têm sua morada. Cuidamos do agora, mas preparamos o futuro. Esta será nossa essência em cada dia até 31 de dezembro. Olhar o presente sem perder de vista o amanhã. Usaremos esse tempo com responsabilidade, sabedoria e discernimento, procurando manter cada peça desta engrenagem em perfeito funcionamento. Entrego a vocês minha lealdade, meu espírito servidor e toda a minha dedicação como governador dos gaúchos”, disse Ranolfo.
Dezembro está aí e Ranolfo Vieira Júnior cumpre seus últimos 31 dias como governador até 1° de janeiro de 2023, quando o presidente da Assembleia Legislativa, Valdeci Oliveira (PT), reconduzirá Eduardo Leite ao governo do Estado. Para saber como foram os últimos nove meses à frente do RS, o Complexo Luz e Alegria, ouviu forma exclusiva Ranolfo Vieira Júnior. Durante entrevista ao coordenador de jornalismo, Lucas Faustino, na tarde desta quinta-feira, 1° de dezembro. Em suas manifestações, Ranolfo avalia os nove meses gestão baseada na metodologia pregada por Leite, debateu sobre a privatização da Corsan e salienta que terá “carta branca” para escolher qual pasta fará parte na próxima gestão tucana. “A sociedade me pergunta nas ruas e com a maior franqueza, respondo. Eduardo (Leite) já me convidou para fazer parte deste novo governo e me disse que eu poderia o lugar para escolher onde quiser, mas ainda não sei. A minha missão, aquilo que me move é concluir esse mandato. E transmitir no domingo, do dia 1º de janeiro de 2023, às 11h, no Palácio Piratini”, revelou Ranolfo.
Quer saber mais o que disse o governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior? Então ouça a entrevista completa, logo abaixo!
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